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Perigo, perigo

Se conversar com empresários mesmo de grosso calibre, vai ouvir deles que estão muito preocupados com o avanço da inflação. Mas muito mesmo.

E a inflação oficial não reflete o custo de vida, que dá de relho nos índices divulgados invariavelmente enviados em embalagem tudo azul. Nós já vimos esse filme. A partir de uma velocidade ninguém segura caminhão na banguela.

Senhas

Chegamos a um tal estado de predominância de vigaristas cibernéticos que é hora da dura realidade. Não salve suas senhas – em média cada pessoa usa 33 senhas –  no celular. Mas se as salvar, coloque com definições inocentes.

Adianta, protege? Não. A Inteligência Artificial é capaz de testar cada senha em milhões de situações em segundos.

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Ah, senhas de 9 números, letras e sinais ou mais são seguros, dirá você. Provisoriamente. O avanço geométrico do IA, em breve, será capaz de descobrir qualquer senha camuflada na memória do celular ou computador.

Então nunca estaremos salvos? Não é bem assim. Basta você usar papel e caneta. Escreva todas as senhas em papéis separados e os deixe seguros em alguma gaveta ou livro. No entanto, lembre-se que, se um ladrão for orientado a invadir sua casa, o primeiro lugar que ele procurará é a geladeira.

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Problema: vai ter que colocar de forma camuflada onde, em qual livro ou jarro , estão as respectivas senhas e o que elas abrem, celular, computador, senha bancária etc. Em alguns países, existem bancos de senhas, mas para acessar a sua vai precisar de… uma senha. Sai dessa malandro.

Como chutar sem entender

A esquerda nunca soube como funciona a economia. Supérfluo do tipo. Para ela o país ideal é o que tem só estatais. Maravilha, a improbidade, União soviética fez isso e se ferrou, sem falar na corrupção. Cuba vive de joelhos desse 1958 e da mesada de países amigos.

https://cnabrasil.org.br/senar

Imprensa

O jornalismo impresso vive um drama de qualidade. Grosso modo, os jornais estão piores que em épocas passadas porque os leitores estão piores.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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