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O Brasil do B

o que será depois de amanhã, após as mobilizações no Brasil

O Brasil é bom na sua esculhambação, com a qual estamos acostumados. Mas que ninguém pense que seremos uma grande nação com a mentalidade deste povaréu, que, por sua vez, elege presidentes que fazem com que estejamos em permanente marcha a ré. A esse respeito há uma boa história sobre a Itália.

Na década de 1930, Benito Mussolini tinha prestígio nos Estados Unidos, por ser admirado pela vasta legião de imigrantes italianos que foram em busca do sonho americano. Administrativamente, o Duce até que não foi mal, antes das trapalhadas fascistas.

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Nesta condição, foi entrevistado por uma publicação americana. Perguntaram-lhe se era difícil governar um país como a Itália. Sua resposta:

– Difícil não é, mas é inútil.

Recorde-se que, em décadas passadas, dizia-se em tom jocoso que a Itália era o único país em que a bolsa subia quando o gabinete caía. Apesar de tudo, é um belo país, onde até o jeito de falar é engraçado e cativante.

Rir é o melhor remédio

O problema do Brasil é que ele se leva muito a sério. Devíamos nos inspirar no filme Macunaíma. Especialmente no personagem que dá o nome ao filme, vivido pelo ator Grande Otelo. Quando ele é parido já adulto, a primeira frase que diz é “Ai que preguiça”.

www.brde.com.br

Jeito alemão

Um alemão, uma depressão; dois alemães, um kerb; três alemães, uma cervejaria; quatro alemães, uma guerra.

Os guerreiros suíços

Não existem. O exército suíço só funciona durante o horário comercial, por incrível que pareça. Tanto que eles nunca entraram em uma guerra, apesar de fabricarem ótimas armas. 

https://cnabrasil.org.br/senar

Em compensação, cada habitante é obrigado a ter uma arma em casa. Uma espécie de guarda nacional.

Cultura lunar inútil

Conhecemos todas as fases da Lua, certo? Nem todos conhecem. Quando ela está prestes a ser Lua Cheia é chamada de “gibosa”; quando sai da cheia e bem antes é “balsâmica”.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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