O povo sumiu da televisão. Aliás, nunca esteve, salvo os programas de auditório do passado ou como pano de fundo nos programas, escolhidos a dedo como são. A Índia exceção é quando ganham algum prêmio dessas promoções paralelas às loterias.
Parabéns, Estadão
Uma das glórias do jornalismo brasileiro completou 150 anos. O Estadão, da família Mesquita, enfrentou duras batalhas ao longo dos tempos. Mas chegou aqui firme e forte.
O povo sumiu
E quando falo “povo” não quero dizer que botar o povão que nem sabe falar ante uma câmera, refiro-me à classe média. O meu sonho é produzir um programa tipo conversa de bar sem cortes e edições deixaria eles falarem sobre o que quiserem sem olhar para as câmeras. Por isso, conversa de bar é saborosa.
Todos somos icebergs
Vi um documentário no canal Deutsche Welle sobre uma ilha que três amigos alugaram. Entendi quase tudo e não compreendi quase nada.
Meu pai era alemão nato e eu me vi ora como um, ora como brasileiro. Como as pessoas estão longe e como estão perto. Como somos tão iguais e tão diferentes. Somos ilha.
O que nos une aos outros vai e vem. Mais vai que vem. Nós realmente sabemos o que se passa na cabeça dos outros? Vocês realmente sabem o que se passa na minha?
A falsidade impera
Antes da Inteligência Artificial a manipulação de vídeos copiando falas nos personagens já era terrível com a IA, você tem que desconfiar até de vídeo onde sua mãe te dá boa noite.
O estrago migratório
Falei com minha amiga de juventude que mora em Munster, na Westfália, Alemanha, e conversamos sobre os preços dos remédios. Ela contou que lá se paga uma taxa mensal como o nosso INSS e basta apresentar a receita que só se despende 5 euros, imagina.
Problema são os imigrantes que chegam cheios de doenças com dentes quebrados. E quem paga é o contribuinte alemão.