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Amigo é pra essas coisas

Sabemos que os cães dos sem-teto são de uma fidelidade à toda prova com seus donos. Esse que faz ponto na rua Padre Chagas é um deles.

Foto: Fernando Albrecht

Os dois se aninham na hora da sesta. Mas o cão está bem mais confortável com a cabeça entre as pernas do patrão.

O que matou os dinossauros

Há anos, recebi um texto instigante sobre as mudanças climáticas da Agência Boa Imprensa, a avaliação do cientista Ulrich A. Glasmacher, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. “Há milhões de anos, o planeta Terra enfrentava mudanças climáticas semelhantes às vividas atualmente. E isso não trouxe nenhuma catástrofe. Cá estamos nós” – acrescentou.

Para o cientista alemão, as mudanças climáticas não são fenômenos novos na História. Há cerca de 350 milhões de anos, tivemos os mesmos problemas de hoje. Estamos no mesmo ponto daquela época”, explicou ele, durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

A flutuação da temperatura

De acordo com Glasmacher, a temperatura do planeta não está aumentando, mas apenas oscilando: “As temperaturas estão flutuando, sobem e descem. No entanto, estamos muito influenciados pela mídia”. Acrescentou que, no período dos dinossauros, os vulcões foram responsáveis pela alta concentração de gases na atmosfera.

E segue o cientista: “Os vulcões – mesmo fora de atividade – liberam volumes enormes de gás carbônico. No entanto, os dinossauros não foram extintos do nosso planeta por causa desses gases”, explicou. “Nos anos 900 a 1000, os vikings navegavam pelo norte do Oceano Atlântico e por toda a Groenlândia – ainda sem cobertura de gelo.

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“Os vikings achavam muito bom o período quente e produziam vinho em locais que hoje são congelados.” Ele ainda ressaltou que o importante para o homem é sua inteligência e capacidade de adaptar-se ao clima, que nunca deixou de mudar.

Kamala pronta

Na eleição de Barack Obama para presidente dos EUA, a primeira a usar uso massivo da tecnologia/internet, o jornalista Gilberto Jasper leu uma matéria sobre o assunto que, no final, continha um e-mail de contato. A instrução dizia que bastava enviar nome, endereço e país para receber conteúdos ao longo da campanha.

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“E assim eu fiz, escrevendo a justificativa do contato em português. Tu acredita que, desde lá, SEMPRE recebi, ao menos uma vez por semana, material do Partido Democrata? Muitos deles pedindo contribuições. Mas agora, com a campanha ‘bombando’, são no mínimo três e-mails diários com loas à candidata democrata Kamala Harris. Incrível como, depois de tantos anos, eles mantêm o mailing atualizado”, diz Jasper. Que está com Kamala, por falar nisso.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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