Search

Um lugar tranquilo

Houve tempo em que a maioria das praias do Litoral gaúcho eram procuradas fora da época de veraneio para descansar da cidade grande. Com o passar das décadas, começaram a escassear praias “pequenas” e sem a enorme manada de gnus devorando tudo que viam pela frente.

Foto: Tânia Meinerz

Ou seja, sem espaço em restaurantes, preços absurdos e a praia propriamente dita atapetada de gente disputando cada metro quadrado. A imagem mostra Rainha do Mar em um dia de semana, um retrato da tranquilidade perdida em outros balneários.  

Vento com prova

De um repórter de rádio que cobre o Litoral: “Na praia a temperatura é quase sempre mais amena do que em Porto Alegre. Mas hoje o calor está tão forte que não SE VÊ o vento aqui no Litoral”. Será que ele vê a cores?

https://lp.banrisul.com.br/bdg/link/conta-digital.html?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=patrocinio&utm_campaign=conta-digital&utm_term=visibilidade&utm_content=escala_600x90px

Máximas eleitoreiras

Ao mundo do poder não interessa o povo que pensa. Porque este sempre será minoria. Interessa o povo que vota sem pensar, que é a maioria.

Êta mundo velho sem porteira

Fala-se tanto na Inteligência Artificial que não sobra espaço para a Burrice Natural. Periga os nerds inventarem também a Burrice Artificial. O inventor ganha o Prêmio Nobel de Burrice ao Natural, novo tipo de premiação.

https://conteudos.senairs.org.br/brasil-mais-produtivo?gad_source=1&gclid=CjwKCAiAyJS7BhBiEiwAyS9uNUBTDueLOnnRU_qR_P_Pc93axdsBAv5EKF3tbgGm2LrHKrGOBA9fTBoC0HsQAvD_BwE

Formas de chantagem

O Brasil está preso no redemoinho da democracia representativa tal como a praticamos. Não dá mais, o sistema esgotou. Distrital misto, puro, distrital alemão, sei lá, inventem outra.

O que temos hoje no Brasil é esculhambação legal, permitida e autorizada. Nosso sistema chama-se democratismo, uma aberração criada nos trópicos. Minorias ignoram a maioria silenciosa e tem privilégio em cima de privilégio.

Toma lá e dá cá

No Congresso Nacional, do lado do Governo é um jogo de botar o bode na sala, tipo uma lei que cause dor ao contribuinte. A bancada oposicionista estrila e o governo tira um pedacinho da dor e, pronto, está aprovada. Do lado da oposição, é no sentido inverso: para aprovar um diploma legal de interesse de Brasília pedem carguinhos & cargões.

https://cnabrasil.org.br/senar

Lá e cá

Sabem como o pessoal do campo chama redemoinho: redimunho. Acho que é bem mais sonoro.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

Deixe sua opinião

Publicidade

Publicidade

espaço livre