Certa vez, encontrei o velho Eugênio Gasparotto, pai do meu amigo Paulo Gasparotto, colunista social do primeiro time, e perguntei por que ele – Eugênio – não fora no enterro de um amigo comum. Ele lascou uma frase, que serve para um sem-número de situações inclusive velórios.
– Quem não é visto não é lembrado.
Então lembrei de outra verdade verdadeira:
Às vezes, em vez de presença de espírito é melhor ausência de corpo.