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Quem diz o que quer…

…ouve o que não quer. Em uma reação  que não levou em conta o gabarito da pensão para o futuro ministro de Donald Trump, Elon Musk, o governo brasileiro poderia ouvir dele a versão em português do ***you president Lula.

Mas não. Musk deu boas risadas. O riso é a melhor resposta a um desaforo. Pior para ela, porque no dia seguinte o maridão, o presidente Lula, disse que não se deve ofender ninguém.

Um erro crasso

É a velha história de perder o amigo, mas não a piada. Quer queiramos ou não, Musk vai ser ministro importante do governo Donald Trump. Nenhum dos dois morre de amor pelo Brasil de hoje, do governo Lula.

www.brde.com.br

Com essa, certamente, futuros pleitos do Brasil levarão em conta essa bobagem pensada. Em resumo, um erro diplomático de quem não entende como os países funcionam na arte de vender bens ou serviços um para o outro.

A luxúria brasileira

A opinião do Wall Street Journal é crítica com o governo Lula. Na edição de ontem deu na pleura. “O dinossauro da Guerra Fria está se apegando (…) a uma luxúria pelo poder”.

À imagem e semelhança

Em certo momento da excelente série no Netflix  “Billions”, que fala dos tubarões de Wall Street, os executivos de uma bilionária (em dólares) empresa de fundos de investimento cogitam investir em empresas do Brasil.

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“Negativo”, diz um deles. “A maior empreiteira deles responde por mais de 100 processos”. Essa é a nossa imagem lá fora. Pior que um canetaço da lei anulou os processos.

De onde viemos?

Do planeta Terra é que não. Explico. A Terra era uma planeta sem vida, estéril. Então, há 4 bilhões de anos, um planeta do tamanho de Marte se chocou com o nosso. Dalí em diante o que era um corpo celeste sem vida passou a tê-la de forma exuberante, fauna e flora.

A evolução selecionou os mais aptos. E o resto é História. Então nós somos ETs, de forma resumida. Não nascemos de uma ameba que evoluiu para organismos mais complexos, a começar pelos marinhos, que aos poucos se adaptaram à terra firme, enquanto outros ficaram na água. O impacto dessa observação é perturbadora.

O que eles dizem (*)

(*) Escritor Percival Puggina

Os cidadãos perceberam que multidões nas ruas e praças falam às árvores, aos pássaros, aos ventos. Mas são mal ouvidos por aqueles que, com maus olhos, os veem. Outrora, chegaram a pensar que as redes sociais, embora caóticas quanto aos meios e quanto aos fins, eram a nova praça da democracia.

https://cnabrasil.org.br/senar

No entanto, espontaneamente, as plataformas passaram a prestar serviços aos que têm a ideia fixa de acabar com elas, sufocando-lhes a liberdade e a liberdade de seus usuários.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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