Desde a instalação da consciência no ser humano sempre nos perguntamos de onde e como viemos, para onde vamos e para onde vai o universo com trilhões e trilhões de galáxias. A primeira indagação foi parcialmente conjecturada, o Big Bang, um ponto minúsculo e extremamente denso que, de repente, explodiu.

E, minutos depois, o formou, teoricamente com seres vivos e vegetais mais o mundo invisível a olho nu. O problema é como esse ponto extremamente denso e minúsculo se formou, se houve um Big Bang anterior que colapsou e assim sem sequência o Universo se expandiu (entropia) e se colapsou.
Teoria da piscina
Imaginem uma piscina larga e funda. A sucessivas explicações para “de onde viemos e para onde vamos” e resultados de milhares de descobertas do funcionamento do Universo – e sabemos pouco dele – não respondem a essa pergunta. Ao contrário, a piscina fica cada vez mais larga e profunda. Não deixa de ser uma confissão da nossa suprema ignorância, apesar do progresso explicativo.

A carrocinha do cachorro-quente
Agora passe da visão teórica do Universo visível e invisível e olhe para o vendedor de cachorro-quente da esquina. Ele é quase nulo em comparação com o Cosmos.
No entanto, faz parte dele. Então a explicitação talvez não esteja “lá em cima”, mas “aqui embaixo”. Como disse o pai da nanotecnologia, há muito espaço aqui em baixo.

Como disse o pai da Matemática, Renè Descartes, daria tudo que sei pela metade do que não sei.
“Soldadinho de chumbo não ganha guerra de verdade.”
Pensamento do Dias