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Os dorminhocos e os espertinhos

Na calçada da avenida Independência quase esquina com a Santo Antônio, dormem debaixo da marquise. Na realidade, dormem o dia inteiro.

Pois, de uma hora para outra, nos cabos bem na frente do “hotel” deles apareceram meia dúzia de tênis pendurados. Na década passada, corria a lenda que eram tênis de soldados do tráfico que foram mortos pelas Polícias ou traficantes rivais. Não parece ser o caso deste, foi molecagem, vandalismo.

https://lp.banrisul.com.br/bdg/link/conta-digital.html?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=patrocinio&utm_campaign=conta-digital&utm_term=visibilidade&utm_content=escala_600x90px

Tirando os sem-teto, realmente com algum tipo de deficiência física ou intelectual, os demais escolheram a forma mais cômoda de conseguir comida e dinheiro, em vez de tentar um emprego ou um bico que seja. Desistiram antes de começar.

O que leva a uma constatação: vocês já viram imigrantes venezuelanos, haitianos e senegaleses pedindo esmola? Não, a não ser como exceção.

https://conteudos.senairs.org.br/brasil-mais-produtivo?gad_source=1&gclid=CjwKCAiAyJS7BhBiEiwAyS9uNUBTDueLOnnRU_qR_P_Pc93axdsBAv5EKF3tbgGm2LrHKrGOBA9fTBoC0HsQAvD_BwE

Falem deles o quanto quiserem, mas se viram mesmo como camelôs ou ambulantes que não ambulam. Os venezuelanos vêm com alguma qualificação e quem os emprega se diz satisfeito, ou tocam uma pequena empresa.  

Quer dizer, salvo exceções, os folgados mesmo são os brasileiros.  

Por isso que existe a “indústria” do Bolsa Família. Claro que parte realmente precisa dela para sobreviver. Mas outra parte usa de subterfúgios para aumentar a renda. E como tem!

https://cnabrasil.org.br/senar

O Bolsa foi criado não pelo PT nem por dona Ruth Cardoso, esposa de FHC. Quem o criou com o nome de “imposto de renda negativo” foi o Prêmio Nobel Milton Friedman, odiado pela esquerda brasileira.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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