O comportamento sexual do brasileiro nem sempre corresponde à nossa fama de fogosos. Sempre fui um atento observador destas coisas, desde aquela gabolice da juventude de atingir um rosário de orgasmos. Falo dos homens, bem entendido, porque, com as mulheres, é outro papo.
Fiquei mais cismado ainda com uma pesquisa feita na metade dos anos 1980 no Rio de Janeiro. O trabalho consistia em verificar os horários com maior número de televisores ligados e desligados nos bairros cariocas. Pode ter sido o Ibope ou o Gallup, não recordo bem.