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O país do esparadrapo

A questão se resume a uma expressão usada na física nuclear, uma massa crítica torna o reator nuclear instável e pode derreter o núcleo. Assim é que estamos no Brasil.

Nada está funcionando bem como deveria, ou pouco está. Nem governos, nem os políticos, instituições, valores, tudo está pifando, que já não eram grandes coisas neste país.

www.brde.com.br

O maldito individualismo brasileiro impera, não somos bons em pegar juntos. Nem no futebol, vide a Seleção. Tudo parece estar colado com esparadrapo e arame.

Mundo do cartão 

O mundo está tão louco que praticamente todos os serviços que exigiam um cartão, agora, estão disponíveis no celular. Parece bom, mas não é. Para um plano de saúde ou banco ou outro serviço, preciso treinar uma série de navegações algumas dúbias.

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Digite seu nome, informe o CPF, confirme e-mail, e por aí vai, que levam minutos e, não raro, necessitam auxílio da operadora. É uma burocracia infernal. 

 Agora compare com o cartão físico. Você o tira do bolso e mostra a quem de direito. E deu. Segundos contra minutos de burocracia irritante.

Depois, é o sistema analógico o causador da burocracia. Conta outra.

senai

Perigo, perigo…

Tornou-se comum usar esta frase dita pelo robô Tobby no filme O Planeta Proibido, clássico de ficção científica dos anos 1960. Entre um exame e outro no Hospital Nora Teixeira e sem maiores tarefas a cumprir, estou reunindo impressões que engrossam um sentimento que tenho e cultivo toda vida, a intuição aliada á informação. Afinal, 56 anos de jornalismo deram-me essa expertise. Tenho acertado muito mais que errado.

https://cnabrasil.org.br/senar

Vendo o Brasil pessoa física e jurídica, a economia, inflação e custo de vida, o câmbio, esse Congresso que só pensa no próprio umbigo e na reeleição de suas excelências, a determinação da popularidade do governo, todo esse imenso bolo me levam à frase de Robby: perigo, perigo… Podemos estar em ritmo acelerado de um grande impasse.

Teatro da Fiergs é reinaugurado

Atingido em maio pela enchente, o agora denominado Teatro FIERGS foi reinaugurado nesta quarta-feira (18) após reforma. A sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul sofreu com as cheias de maio e o espaço teve o palco e as primeiras nove fileiras da plateia baixa atingidas pelas águas.

Como primeiro ato, o Teatro FIERGS foi palco da formatura de 331 alunos da Educação de Jovens e Adultos do Serviço Social da Indústria (Sesi-RS), das unidades de Porto Alegre, Gravataí, São Leopoldo e Novo Hamburgo.

“A reinauguração deste espaço, agora denominado Teatro FIERGS, e a formatura dos alunos da EJA são ações importantes que se complementam”, afirmou o presidente do Sistema FIERGS, Claudio Bier, durante a cerimônia. “O Teatro FIERGS é mais um importante símbolo da resistência do povo gaúcho frente à crise que superamos”, lembrou.

 O ato foi marcado pelo descerramento de uma placa pelo presidente Claudio Bier, além da diretora de Relações Institucionais do Sistema FIERGS, Ana Paula Werlang, e do diretor executivo do Sistema FIERGS, Paulo Herrmann. Diz a placa:

“Em 18 de dezembro de 2024, o espaço outrora conhecido como Teatro do Sesi renasce como Teatro FIERGS, um símbolo de resistência e renovação para o Rio Grande do Sul. Severamente afetado pela maior catástrofe climática que nosso Estado já vivenciou, com águas que alcançaram o palco e invadiram suas fileiras, este teatro emblemático ressurge como um marco da cultura e da resiliência de nosso povo.

Sempre pronto

 Durante a cerimônia de diplomação do prefeito reeleito de Guaíba, Marcelo Maranata, e sua vice, Claudinha Jardim, um incidente inesperado trouxe à tona um momento singular. Um problema técnico no sistema de som do auditório do Fórum da cidade impediu a execução do Hino Rio-Grandense, tradicional encerramento de eventos oficiais.

Diante da situação, Maranata tomou a iniciativa de cantar o hino à capela, surpreendendo os presentes. Testemunhas afirmam que o prefeito manteve o tom e concluiu a apresentação com confiança, arrancando aplausos.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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