Total alvoroço no seio da classe jornalística gaúcha com a informação de que a RBS estaria passando por uma profunda reformulação, que incluiria a saída do CEO Duda Melzer. Foram duas as fontes, o Já – do jornalista Luiz Cláudio Cunha – e o site Coletiva.net, ambos do ramo. Pelo que consta, a empresa nega a saída de Duda, mas não emitiu nota oficial.
Há consistência em ambas as matérias nas mudanças (com ou sem Duda Melzer) nos diversos veículos da RBS. No coletiva.net há detalhes sobre quem cai e quem sobe no corpo executivo. O jornalista Marcelo Rech passaria a ter mais relevância, o que sem dúvida é uma boa notícia, especialmente para os leitores da ZH. Vamos ser francos, o jornal não tá legal.
O que eu sei da RBS é que não faz muito duas holdings do grupo, a +H e a S+ realizaram assembleia para decidir sobre a destinação dos lucros líquidos de R$ 66 milhões em uma e cerca de R$ 70 milhões na outra. Foi publicado em uma quinta-feira na ZH. E em novembro do ano passado, o grupo publicou no jornal ata de AGE que mudou a S+ (ou +S) de sociedade por cotas para uma S.A. de capital fechado, incorporando reservas que elevaram o capital social que era em torno de R$ 40 milhões para R$ 700 milhões, não lembro a cifra exata. É o que sei, repito.