Cidadão liga para um jornal para colocar um anúncio fúnebre. No entanto, queria o menor espaço possível.
O atendente o informou do minúsculo tamanho e deu o preço, uma pechincha. E pediu os dados.
– Morreu Sara – falou ele.
– E o sobrenome?
– Não precisa, quero economizar.
– Ok, mesmo assim tem espaço para mais.
– Morreu Sara, enterro 17h.
– Ih! Ainda temos muito espaço. Diga.
O anunciante pensou por alguns instantes.
– Morreu Sara, enterro 17h. Vendo Opala 1978…