Lembrei de uma dos anos 1970: sabem qual a diferença entre um neurótico, um psicopata, um psicótico e um psiquiatra? O primeiro imagina castelos no ar, o psicopata realmente vê os castelos, e o psicótico mora neles.
O psiquiatra? Cobra o aluguel. Nada pessoal, doutores, são apenas negócios.
Outro mundo é possível
Na mesa vizinha onde eu bebia meu café de todos os dias, cinco adolescentes comiam lanches e conversavam. Pareciam caturritas de hospício. Senti-me vindo de outro planeta. A língua que falavam era vagamente parecida com o português. Mas a ideia que movia o alegre bando me escapou.
A visita de Luiza
A ex-modelo e empresária Luiza Brunet visitou o estado. Cumpriu agendas com o governador Eduardo Leite, com o ministro Paulo Pimenta, visitou abrigos e iniciativas na região metropolitana (RMPA). Luiza se dedica às causas de combate à violência contra a mulher e à proteção dos direitos dos animais.
O primeiro fondue
A página já havia comentado os 50 anos do fundue em Gramado, trazida pelo passo-fundense Clécio Gobbi. Mas vale a pena contar o início no restaurante Saint Hubertus, em 1974. A principal dificuldade de Gobbi foi conseguir queijo ementhal, que só estava disponível em Buenos Aires, como contou ao jornalista Miron Neto, na Gramado TV. Então ele pegou seu carro e foi à luta.
O carro veio arriado de tantos queijos argentinos, suficiente para 60 dias de restaurante. Também contou que a casa começou a decolar depois de nota publicada na coluna social de Paulo Gasparotto. Depois disso, o “jet set” porto-alegrense formou filas no restaurante com vista para o Lago Negro. A fila era tão grande que os fregueses colocavam dinheiro no paletó de Gobbi para passar na frente.
Esporte nacional
Desde o século XIX, o esporte nacional dos Estados Unidos e atirar em presidentes. Começou com Abraham Lincoln. Depois dois outros, chegou a John Kennedy, tentaram com Ronald Reagan.
Agora acertaram a orelha de Donald Trump. A Globo já berrou que foi armação. Mas deixem eu botar uma mosca nessa sopa.
Como assim, armação? Imaginem a cena. Trump contrata um sniper e diz pra ele acertar só a orelha e matar dois simpatizantes de longa distância. Codeloco, seu!
Como o atirador foi morto, jamais saberemos se por trás dele havia uma conspiração ou foi apenas mais um maluco. Dizem que, com essa, ele está eleito. Sei não. Pesquisas de antes do atentado mostraram que Joe Biden estava na frente.
Seria efeito do que eu chamo Síndrome do Coitadinho. De tanto que bateram nele que o eleitor ficou com pena e aí mesmo vota nele.
Seja como for, à distância e sem morar nos EUA nem a Globo nem nós podemos saber como age e reage o americano médio.
