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A IA dos gregos antigos

A Inteligência Artificial não é de hoje. Iniciou-se na década de 1950, com os pesquisadores Alan Turing e Herbert Simon,. Basearam-se no conceito do filósofo grego Aristóteles, formalizando-se em 1956, na Conferência de Dartmouth, onde o termo foi criado por John McCarthy. A disciplina evoluiu a partir de conceitos teóricos, como o trabalho de Alan Turing e a criação do primeiro modelo computacional de redes neurais por McCulloch e Pitts em 1943.

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Os avanços posteriores no aprendizado de máquina e no aprendizado profundo, impulsionados pela maior capacidade computacional e por grandes volumes de dados, levaram à revolução da IA atual. John McCarthy partiu de uma indagação: pode uma máquina pensar?

Um gênio na prisão

O inglês Alan Turing é um gênio especial. Na II Guerra Mundial, conseguiu decifrar a máquina Enigma, criada pelos alemães para criptografar toda a comunicação militar.

Botava-se o texto na máquina e, da ponta do receptor, uma máquina igual convertia o texto em alemão. Turing ajudou muito os aliados. Até porque os alemães não sabiam que seu segredo havia sido descoberto.

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Turin comeu o pão que o diabo massou na prisão, pois era homossexual e havia leis rígidas para eles. Logo os ingleses…

O lado chato da IA

É colossal o aumento de facilidade na navegação e obtenção de dados com a IA. Mas como tudo, sempre tem um efeito colateral.

Se você quiser colar um texto em um e-mail a danada custa a permitir a colagem. E pior, não tem um X para sair e ela entende que você quer ajuda. Então ela passa a ser Impertinência Artificial.

E se fôssemos luteranos?

E se, em vez do catolicismo, o Brasil fosse predominantemente luterano? Países que deram certo são luteranos, geralmente no hemisfério norte.

A moral calvinista é rígida, não tem esse Deus punitivo católico. E, se você ganhar dinheiro honestamente, não vai para o inferno.

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Também não nasceríamos devendo no cheque especial da conta do pecado original. O Adão fez cacaca com a Eva,e nós pagamos o pato? Tenham dó.

Podem chamar isso de defeito de nascença da humanidade, a inclinação pelo mal. Mas não me venham com essa de paraíso perdido do Adão e Eva. A não ser como ficção.

Doação do Banrisul

O Banrisul oficializou a doação de R$ 2 milhões à Biblioteca Rio-Grandense, a mais antiga do Estado. O evento contou com a presença do presidente do banco, Fernando Lemos; da prefeita de Rio Grande, Darlene Pereira; do presidente da biblioteca, Francisco das Neves Alves; da assessora consultiva do Banrisul, Beatriz Araújo; da superintendente de Marketing do Banrisul, Vannice Arrais Ramos.

Foto: Adilson Cruz/Jornal Tradição Regional

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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