Houve tempo em que eu recebia em torno de 700 e-mails por dia no Jornal do Comércio, afora spam. Claro, parte eram abobrinhas & inutilidades. Mas desde o ano passado, a queda (e não só eu quem diz, colegas colunistas também), o rio se transformou num fio d’água nos últimos dias. Até o número de spam claudicou.