Ontem completou um mês do tiroteio na disputa entre traficantes que levou terror a médicos, funcionários e pacientes do Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul, zona sul de Porto Alegre. Resultou em morte, feridos, ônibus incendiados, invasão e coação aos profissionais do postão. O Sindicato Médico do RS (SIMERS) pediu interdição ética, devido à falta de segurança.