O presidente do Sindicato Médico do RS (SIMERS), Paulo de Argollo Mendes, foi ao Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul (PACS) para verificar as condições de trabalho dos médicos e demais servidores após nova explosão de violência. Neste domingo (28), tiroteio deixou feridos e levou ao fechamento da emergência, devido a riscos para os profissionais e mesmo à população. “Se continuar esta situação de risco no PACS, o serviço não pode continuar aberto”, advertiu Argollo.