Aquela parte do hino que diz “deitado eternamente em berço esplêndido” sempre se prestou para muitas situações, principalmente entendido de forma literal. A única diferença que nem esplêndido é mais. Estamos mais pobres do que rato de igreja.
E o pior é que não se vê saída. A figura do rato me lembrou um ditado latino envolvendo este roedor, Mus miser est sabe que solo clauditur uno – Infeliz do rato que só conhece um buraco.