Com a gripe aviária, o Rio Grande do Sul mais uma vez é posto à prova. É uma parada em cima da outra nesta terra que lida alternadamente com enchentes e secas.

A pandemia já foi uma provação. Depois, a enchente de maio de 2024. E, agora, a H5N1 que ameaça destruir o ecossistema da criação de frangos e produção de ovos.

Para os granjeiros virá muita dor e sofrimento. A economia do RS sofrerá abalos porque produzimos 85% dos frangos.

Não sei mais o que posso dizer, a não ser que sobreviveremos como nas outras tragédias. Mas que ê duro, é duro.
Força aérea o H5B1
Sempre se atribuiu o transporte de vírus como o da gripe aviária às migrações de aves migratória. Pode ser coincidência, mas no Brasil o movimento começa no segundo sábado de maio e de outubro, que, no Brasil, coincidem com as migrações para o norte (no outono) e para o sul (na primavera).

A única coisa que não podem te roubar é o nome, mas podem clonar.
Pensamento do Dias