Desde meados do ano passado, não passa dia sem que corrupção e seus derivados apareçam com destaque nos veículos de comunicação. A ponto tal que a maior parte da população nem mais faça com a boca o “Ó” de espanto. Por isso mesmo, nós jornalistas somos meros registradores de fatos. No máximo, a população dá de ombros e diz “mais um…”