As contínuas tragédias envolvendo caminhões e carretas mostram que há algo profundamente errado. Todo noticiário geralmente fala em imprudência dos motoristas. Mas falta também a palavra mais importante: imperícia ao volante. Vale também para automóveis. Não é à toa que taxistas reclamam do que eles chamam de “domingueiros” ou “meia-roda”.
São os que deixam o carro na garagem durante a semana e, no final de semana, saem por aí achando que dirigem como Max Verstappen. Um dos sintomas é trocar de faixa sem necessidade. Pisca? Só se o arcebispo pedir.
Quanto aos caminhões, é só emparelhar com a maioria deles na freeway e ver que poucos obedecem os 80 km/h. Não é incomum chegarem aos 100 km/h.
Irresponsabilidade em duas rodas
Há coisa de um mês, a EPTC divulgou nota salientando que não havia registros de acidentes envolvendo patinetes. Como se isso eliminasse o relato na primeira nota. O que falta, dona EPTC, uma morte, atropelamentos de idosos?
E o que vale para patinetes vale para ciclistas também, uma parte deles. A vida do transeunte está virando um inferno e não há quem encare o problema.
O último apaga a luz
É grande o número de pequenas operações que estão fechando no Centro Histórico. Por mais que queiramos que ele fique vivo e forte, a realidade mais a grana curta é uma constante na área que já foi esplendorosa e hoje respira por aparelhos. Isso porque a classe média foge no centro.
Cidade da saúde
A Santa Casa de Porto Alegre obteve a revalidação do certificado concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), processo que atesta a qualidade dos processos assistenciais da instituição. Com isso, o complexo hospitalar permanece com o selo de “Acreditado com Excelência” (ONA III) pelos próximos três anos.
A revalidação é consequência do compromisso da Cidade da Saúde com a excelência no cuidado, melhoria contínua, segurança assistencial e promoção da saúde, bem-estar e transformação na vida dos pacientes.
