Vi uma foto no Face de filme com os escravos remadores das galés no tempo dos romanos e lembrei-me de uma sacanagem antiga. Uma galé navegava com sol de 40 graus, na linha do Equador, quando o cara do tambor, que ditava o ritmo, avisou que tinha duas notícias, uma boa e uma ruim.
A boa era que o patrão resolveu dar feijoada completa, paio, toucinho, costeleta e orelha de porco mais uma jarra de vinho para cada um. A ruim era que ele queria esquiar depois do almoço.
Desastres da engenharia
Aqueles sachês onde se lê abre fácil são difíceis de abrir. É mais um capítulo da longa fila de desastres industriais absurdos. Mas, teoricamente criados para facilitar a vida do consumidor.
Um banquete perigoso
A propósito da infestação de águas vivas no Litoral gaúcho, o leitor José Luiz Duarte informa que, na China, consome-se águas-vivas há mais de mil anos. Por lá, a água-viva é uma iguaria popular e é consumida em vários pratos, como saladas e é conhecida como “carne de vidro”.
Só sucesso no BRDE
Ao fechar o ano com mais de R$ 2,23 bilhões em operações contratadas (R$ 2.234.510,290,00), o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está registrando uma nova marca histórica em termos de investimentos no Rio Grande do Sul. Mesmo diante de um cenário desafiador em termos de acesso ao crédito, o volume de financiamentos em 2024 é 11% superior ao apurado no período anterior, quando pela primeira vez o banco atingia a marca de R$ 2 bilhões.
Momento chucrute
Och, vocêis que ademiram os fogos de altifício das capitais europeias non tem ideia como eram os fogos de 1 de chaneiro em Sao Vendelino. Os morteiro Katzek kopff, ou cabeça de gato eram espalhados na lomba do potreiro do lado do semitério. Quem acentia a mecha era o Nestor, o Planchón, por causa do tamanio e largura do seu pé. Ela tracia o fogo da feraria do fereiro Seibert. Dispois tinha que corea porque era fumeta. Turava uma hora os barulhos.