Todos o dias rezo fervorosamente para que o inferno exista. Tem tanta gente má e sem recuperação que só um fogaréu nos consolaria.
Os que fazem chorar
Ontem escrevi sobre os que têm o dom de fazer rir. Hoje, o oposto, os que fazem chorar. É muita gente. Geralmente, políticos com mandato, que nasceram com esse dom e o aperfeiçoaram.
Os que fazem chorar II
A nada gloriosa Câmara dos Deputados está analisando dois projetos de lei que aumentam o número de parlamentares federais. Pense comigo, como se dizia antigamente. Se, com essa composição, já cometem um monte de asneiras, imagina com mais integrantes, que naturalmente vão querer mostrar serviço.

Os que não fiscalizam
Ainda no ano passado o INSS oficiou a Controladoria-Geral da União que não tem como validar assinaturas digitais para impedir fraudes. Ora, onde passa um boi passa uma boiada. E não deveria surpreender ninguém o número de fraudes, isso as que foram detectadas.
Os controles do governo federal parecem um sistema de drenagem construído com peças da II Guerra Mundial, montada em um paiseco no fim do mundo por analfabetos que nem sabem o. que é uma chave de fenda.
Os que matam e morrem
A mais nova guerra já tem escaramuças, Paquistão e Índia, que não se bicam há mais de 80 anos. Ambos têm arsenal nuclear e uma enorme população de pobres. Embora tenham conseguido grande avanço científico de ponta em muitas áreas.

Estudo feito na década de 1990 mostrou que, desde que a História começou a ser escrita de alguma forma, não há registro de guerras em apenas 310 anos.
Brinquedo térmico
O sistema de ônibus de Porto Alegre tem algumas facetas estranhas. Quando a temperatura é ambiente, em torno de 22 a 23 graus, os motoristas ligam o ar condicionado no frio, frio mesmo, tipo 18 graus.

Há uma explicação lógica, mas lógica perversa. Como o fluxo do ar é direcionado aos passageiros e não chega no cantinho deles, reduzem a temperatura para valer. Quer dizer que em Porto Alegre o que interessa é o conforto dos condutores, não dos usuários.
“Pedi ao vento que leve lembrança pra minha terra.”
Pensamento do Dias