Na Sky, e acredito que em outras plataformas de TV paga também, há dois canais distintos onde a comida é atração, como no Sabor & Arte e Restaurantes em de Hotéis Incríveis, e outro chamado Hotéis Inesquecíveis. Claro que ambos são pagos. Mas eu gosto de ver comida boa, então vá lá. Só que…
Já há dois ou três anos, os hotéis nordestinos invariavelmente apresentam como destaque da cozinha lulas e mais lulas. Desconfio que elas vão entrar em extinção.
Outro ingrediente que todos os restaurantes de Hotéis usam é colocar uma flor no arremate, flor teoricamente comestível. E eu lá sou cobaia?

Outra coisa: quem gosta de flor é abelha, e não vejo porque eu devo comer comida de abelha. A não ser o mel que produzem.
Aqui mesmo em Porto Alegre alguns restaurantes botam essa obra da natureza que merece ser admirada e não comida. Desafio é achar uma pessoa que diga que flor tem sabor. Mas como é moda, a macaquice impera.
Notícias, onde vocês estão?
Para quem labuta no jornalismo diário, em especial no colunismo, nada pior em termos de produtividade e novidades que a semana do Carnaval. As cidades começaram a morrer na semana anterior.
Em Porto Alegre, já na quarta-feira o movimento foi pior que a aprovação do governo Lula. Na sexta, é quase uma cidade deserta já a partir do meio dia.

Como a segunda de Carnaval não é feriado, exceto para o fato dos bancos não abrirem, é uma luta conseguir assuntos, não só para segunda como também para quarta-feira de Cinzas. O engraçado é que a terça-feira não é feriado, oficialmente.
Em algum momento do passado, alguém decidiu que seria e zé fini. Quem sempre se queixa é a indústria.
O comércio se rende ao fato de que os consumidores vão gastar na praia ou outro ponto de fuga. Na cidade grande, abrir é prejuízo certo.
Terra cara essa
O Conselho de Administração da Itaipu Binacional aprovou nesta quinta-feira (27) os termos de um acordo de conciliação que autoriza a compra de 3 mil hectares de terras, em caráter emergencial, que serão destinados a comunidades indígenas Avá-Guarani da região Oeste do Paraná. O valor fixado para o negócio é de até R$ 240 milhões.

“Para saber falar em inglês é preciso pensar em inglês.”
Pensamento do Dias