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A falsidade domina

Mais de 4,2 bilhões de dispositivos móveis já utilizam algum tipo de biometria ativa, segundo a Juniper Research, e a previsão é que, até o final de 2026, 57% de todas as transações digitais globais serão validadas por esses métodos. No Brasil, 73% dos consumidores brasileiros se sentem mais seguros usando biometria do que os tradicionais códigos numéricos em aplicativos bancários e carteiras digitais.

O maior QI é o do mal

E, infelizmente, isso também atrai a atenção dos criminosos cibernéticos, com sistemas de segurança com identificações automáticas de indivíduos. O cibercrime busca por técnicas sofisticadas, alimentadas por Inteligência Artificial, capazes de burlar os sistemas de autenticação”, explica Anchises Moraes, Head de Threat Intelligence Cyber Intelligence.

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Os níveis do ataque cibernético

Esses ataques podem ser classificados em cinco níveis de complexidade. O nível 1 utiliza fotos digitais de alta resolução, vídeos em HD e até máscaras de papel. Enquanto o nível 2 se baseia em bonecos realistas e máscaras 3D de látex ou silicone. Já no nível 3, os fraudadores recorrem a artefatos ultrarrealistas e cabeças de cera.

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Mapas faciais

O nível 4 envolve a alteração de mapas faciais 3D para enganar os servidores de autenticação quanto à “prova de vida”. O estágio mais avançado, nível 5, inclui a injeção digital de imagens e vídeos diretamente nos dispositivos, ou mesmo o uso de deep fakes altamente convincentes. Isso leva sistemas a aceitar a fraude como se fosse atividade orgânica do usuário legítimo.

Criar RS

Discutir a elaboração de políticas públicas, o papel da indústria criativa na era da tecnologia e a criação de uma agenda comum para o futuro do setor. Foi com esse objetivo que o Sistema FIERGS, por meio do Comitê da Indústria Criativa (Comic) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), realizou, nesta quarta-feira (26), a primeira edição do Criar RS.

https://www.senar-rs.com.br/

Vendedores

Exímio conhecedor da mente humana e do comportamento social e individual, o psicoterapeuta Nélio Tombini dá seu recado. “Por que o ser humano tenta se vender de uma maneira diferente do que realmente é?” Clique aqui para saber.

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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