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O esqueletão que sumiu

A vida se viu livre de um enorme dente podre que enfeiava seu sorriso. Não dava para rir com o Esqueletão XV de Novembro em pé.

Foto: Alex Rocha/PMPA

O prefeito Sebastião Melo garantiu que ele viria abaixo no início do mandato. Agora ele e secretários foram ao local onde já dava para respirar um ar melhor.

Foto: Alex Rocha/PMPA

Os dedos e os empregos

Antes do advento do computador, quem não soubesse datilografia tinha poucas chances de ter um emprego em escritórios, bancos e até mesmo no comércio. As máquinas de escrever eram onipresentes. Assim como as escolas de datilografia, onde ensinavam a bater nas teclas com os 10 dedos, maioria mulheres e secretárias.

Outros, como eu, aprendiam na marra. Geralmente, usando – no máximo – quatro dedos, sendo os polegares para dar espaço. Havia alguns que eram velozes só com dois dedos.

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Com a chegada do computador, dos laptops e dos smartphones, o teclado duro foi substituído pelo toque, e também com eles se usam só poucos dedos. A ironia é que hoje, como antes, quem não sabe dedilhar em teclados não consegue empregos. Logo, em matéria de comunicação eletrônica, a parte mais importante do copo humano depois da cabeça são os dedos.

Papagaios ensinados

A provocação  da moda da esquerda pueril é chamar quem não comunga deste ideal é “Cai fora, fascista”.  Nem eles sabem a origem do termo.

Fáscio é uma palavra italiana que significa literalmente “um feixe,” do século XIX. A expressão teve seu auge durante o governo do italiano Benito Mussolini, na década de 1940.

www.brde.com.br

Nos anos 1950, a frase mais usada era Yankees Go Home, época em que o anti-imperialismo imperava. Não fez nem cócegas. Hoje, os EUA estão aí firmes e fortes.

Outra volta no parafuso

A União Europeia dará um passo importante rumo à modernização dos seus controles migratórios a partir do dia 12, quando começa a ser implementado o Entry/Exit System (EES). Com o avanço do conservadorismo e rejeição das sociedades cada vez maior aos imigrantes, sobretudo dos vindos do Oriente Médio, os países agora dão outra volta no parafuso. Assim como os Estados Unidos.

https://www.senar-rs.com.br/

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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