A vida se viu livre de um enorme dente podre que enfeiava seu sorriso. Não dava para rir com o Esqueletão XV de Novembro em pé.

O prefeito Sebastião Melo garantiu que ele viria abaixo no início do mandato. Agora ele e secretários foram ao local onde já dava para respirar um ar melhor.

Os dedos e os empregos
Antes do advento do computador, quem não soubesse datilografia tinha poucas chances de ter um emprego em escritórios, bancos e até mesmo no comércio. As máquinas de escrever eram onipresentes. Assim como as escolas de datilografia, onde ensinavam a bater nas teclas com os 10 dedos, maioria mulheres e secretárias.
Outros, como eu, aprendiam na marra. Geralmente, usando – no máximo – quatro dedos, sendo os polegares para dar espaço. Havia alguns que eram velozes só com dois dedos.

Com a chegada do computador, dos laptops e dos smartphones, o teclado duro foi substituído pelo toque, e também com eles se usam só poucos dedos. A ironia é que hoje, como antes, quem não sabe dedilhar em teclados não consegue empregos. Logo, em matéria de comunicação eletrônica, a parte mais importante do copo humano depois da cabeça são os dedos.
Papagaios ensinados
A provocação da moda da esquerda pueril é chamar quem não comunga deste ideal é “Cai fora, fascista”. Nem eles sabem a origem do termo.
Fáscio é uma palavra italiana que significa literalmente “um feixe,” do século XIX. A expressão teve seu auge durante o governo do italiano Benito Mussolini, na década de 1940.

Nos anos 1950, a frase mais usada era Yankees Go Home, época em que o anti-imperialismo imperava. Não fez nem cócegas. Hoje, os EUA estão aí firmes e fortes.
Outra volta no parafuso
A União Europeia dará um passo importante rumo à modernização dos seus controles migratórios a partir do dia 12, quando começa a ser implementado o Entry/Exit System (EES). Com o avanço do conservadorismo e rejeição das sociedades cada vez maior aos imigrantes, sobretudo dos vindos do Oriente Médio, os países agora dão outra volta no parafuso. Assim como os Estados Unidos.

Quando o machado entra na floresta, as árvores dizem: o cabo é dos nossos!
Pensamento do Dias