Se aos 20 e poucos anos eu visse o futuro, certamente, ficaria maravilhado com algumas invenções, nem tanto com outras, que eu imaginava serem prováveis em 50 e tantos anos, e desgostoso com tantas. A videoconferência e o celular já eram previstos nas HQ de Flash Gordon, com celular como relógio de pulso.
TV em alta definição certamente me surpreenderia pela nitidez, bem maior que a do cinema. Computadores e robôs também eram imaginados naquela época.
No entanto, ficaria surpreso com a desenvoltura dos drones com controle remoto, tipo um piloto em galpão na Califórnia pilotando um drone armado com míssil nos céus 10 ou 12 mil quilômetros longe dali. A IA eu achava possível pelo progresso dos robôs.