Esta vista maravilhosa é um presente do Japão para Porto Alegre. Mais especificamente, da província de Shiga, considerada estado-irmão do Rio Grande do Sul. Fica na rua Plínio Brasil Milão.
Obviamente é paisagismo japonês. Esse povo faz milagres em pouco espaço

Eu robô
A presença do cachorro robô atraiu dezenas de crianças, jovens, adultos e idosos ao estande do Sistema FIERGS – muitos interagiam com o equipamento, tirando fotos e gravando vídeos. A performance do robô também despertou curiosidade nos visitantes, que queriam saber como funcionava e quais movimentos poderia reproduzir. Na quarta-feira (3), o cachorro-robô e as exibições de robótica vão ocupar um espaço especial na área externa do estande.

Quem é o robô, afinal?
A robótica está presente na atividade humana já dezenas de anos, e sempre surge a dúvida se um dia eles poderão adquirir vida própria. O escritor Isaac Asimov formou as leis do robô na década de 1960. São elas:

- 1.ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
- 2.ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entrem em conflito com a Primeira Lei.
- 3.ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
- Mais tarde Asimov acrescentou a “Lei Zero”, acima de todas as outras: um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.
Então vieram os drones
De certa forma, o drone é um robô pré-programado ou comandado remotamente. Temos drones úteis, ou inocentes. E existem os drones de guerra, capazes de levar mísseis e outros artefatos altamente destruidores.

Não há lei que os detenha. A humanidade não falha quando se trata de destruir.
O primeiro robô
Foi Robby, que apareceu no filme O Planeta Proibido, de 1958. Agia com inteligência, era amigavel e defendia os humanos quanto atacados. Também ele entrava em parafuso…
Até hoje os robôs da ficção bebem da imagem de Robby. Era fruto de uma civilização adiantada que entrou em extinção porque se meteu a Deus.
As máquinas da destruição
A franquia do cinema que criou robôs nada humanos, mas que criaram inteligência própria com o objetivo de escravizar os humanos, começou no filme A Revolta das Máquinas, protagonizado por Arnold Schartznegger. De certa forma, é um Frankenstein de metal pensante.

A grande pergunta
Se a IA se casar com um robô poderá ir além da imaginação e desprezar as Leis da Robótica de Azimov?
O indestrutível
A Humanidade já botou o Homem na Lua, mandou uma sonda para o fim do Universo, mas não consegue destruir um vírus, o da influência. Pois este ser que nem vivo é, apenas uma capa de proteína, me derrubou.
Estou fora de combate. Entretanto, graças ao smartphone posso escrever na cama. Mas dói.