Uma colega de academia no União me perguntou como eu vejo as coisas que estão acontecendo. De novo, querem que eu ache. Ou veja. Ver, vejo. Mas sem comentários. Dá vontade de dizer como o samba do Paulinho da Viola, vou me embora/neste mundo de ilusão/quem me viu sorrir/não me verá chorar. Calma, não estou querendo ir embora de verdade.