Um homem morreu ao assaltar um supermercado em Canela, na sexta-feira passada. O assaltante teve um mal súbito na hora H. O comparsa se mandou depois de tentar reanimá-lo, conta o jornalista Miron Neto no seu blog. Deus não joga mas fiscaliza, como dizia Mendes Ribeiro (pai). Às vezes, é bem verdade, às vezes.
Do jeito que as coisas andam nestes tempos de vaca não reconhecer bezerro, eu não me surpreenderia se a família do indigitado assaltante entrasse com um processo contra o supermercado alegando condições insalubres para se fazer um crime. Ou ação de assédio moral que estressou o pobre meliante de tal forma que ele enfartou e voou para as Eternas Pradarias contra sua vontade.
Parece até que estou ouvindo o brado do cúmplice “mas onde é que vamos parar?”