O peixe que não vem. Tradicional ponto de pesca de sardinhas, a ponte que liga Tramandaí a Imbé, desta vez deu azar.
O rio Tramandaí está cheio por conta das águas que recolhe das chuvas no seu trajeto, somada aos fortes ventos que o represam mais ao nível alto do mar. Parece uma enorme piscina de borda infinita.

Os prédios ao fundo mostram como há demanda de imóveis por parte de porto-alegrenses e de outras cidades que decidem morar no Litoral. Temo que, depois da enchente, as praias vão ficar coalhadas (mais ainda) de prédios residenciais.
A cidade grande já era. E muitas pequenas do interior também. O trauma de quem mora perto dos rios é profundo. Quem pode, pode, quem não pode se sacode, como diz o ditado.
Como na Capital…
…O centro histórico de Tramandaí, se assim pode ser chamado, perdeu todo viço de antigamente. O charme deu lugar à monotonia de lojinhas, parte dominada por chinesas, e farmácias.

É rota de passagem rumo a outras praias. Quem mostra lojas novas, bem decoradas e atraentes é a Rua da Igreja, transversal à avenida Emancipação.
Pensamento do Dias
Cupcake é um bolo inglês de cartola.