Um documento com mais de 40 medidas consideradas “urgentes e necessárias ao reerguimento da indústria gaúcha” foi entregue pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) ao vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, nesta sexta-feira (17). Denominado Pleitos da Indústria Gaúcha para a Reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul, o documento foi elaborado a partir do Estudo dos Impactos Econômicos realizado pela Fiergs por conta da situação de calamidade pública com as inundações em aproximadamente 450 municípios gaúchos.
Uma comitiva de industriais, liderada pelo presidente em exercício da entidade, Arildo Bennech Oliveira, foi recebida no gabinete da vice-presidência, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O fim é o começo
Um dos melhores exemplos da burrice da Humanidade é a evolução das máquinas de escrever, que a geração nova não conhece, mas deve ter visto imagens. As primeiras, no início do século XX, tinham as letras em um único bloco redondo, então o carro era fixo, facilitando para o datilógrafo.
Nos anos 1930, surgiu um inventor da roda que inverteu o processo, o carro era móvel e as varetas com as letras tinham que ser acionadas. Mas são leves, ao contrário do vai-vem do carro, que exige mais esforço muscular da mão esquerda.
Assim foi até a segunda metade dos anos 1960, quando a Olivetti e a IBM lançaram a máquina de escrever elétrica. Com ela, o globo onde ficavam as letras, números e sinais passou a ser móvel e o pesado carro ficou fixo novamente.
Aí veio o computador. Voltou a ser como tudo começou.