“…não confessavam coisas simples, como pular a cerca”
Uma das boas histórias que os próprios judeus gostam de contar sobre sua esperteza diz respeito à instituição do sacramento da Confissão da Igreja Católica. Quando surgiu, o pé-rapado não se confessava para o padre. Ou melhor, até podia, mas eram coisas simples, como matar, roubar, pular a cerca, essas coisas. A confissão era quase que uma exclusividade da nobreza. Prelados especialmente escolhidos pelo Vaticano, especialistas em questões estratégicas, financeiras e políticas, eram despachados para ouvir os pecados da turma. Obviamente os nobres não contavam coisas como pular a cerca. Confessavam segredos de Estado, que os preparados padres repassavam para o Papa. Daí que os judeus perderam valiosas informações. Portanto, poder. E e o Vaticano passou a recebê-las e a tê-lo, respectivamente. Informação é poder, etc, etc. O que fizeram os judeus? Inventaram a psicanálise. O sujeito confessava os mesmos segredo de Estado, em 50 minutos e ainda pagava para isso.