
Miguel Costa e sua enteada Shayane Castro rastreiam as areias da Capão da Canoa com detectores de metais encontrando pequenos objetos, como joias, relógios, óculos, pulseiras, anéis etc. Mas eles estão muito preocupados porque localizam na área de maior movimento muitos restos de obra como ferros, que são detectados a 50 cm. Embaixo da areia, inclusive dentro do mar, tornando assim um perigo para quem caminha na areia ou entra no mar para banhar-se ou surfar, alerta seu Miguel.