Pesquisas de satisfação junto a usuários da Trensurb mostram que 85% aprovam o serviço. O que é um excelente índice.
O que nos leva ao defunto metrô de Porto Alegre, que morreu antes mesmo de nascer. O custo-tatu, digamos assim, era enorme e nem havia plata.
O que nos deixa uma opção que vem desde a gestão Guilherme Socias Villela, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), pensado para ser usado nos corredores de ônibus ainda nos anos 1970. Com a palavra, a Prefeitura. Os corredores de ônibus estão consolidados e ainda hoje no hay plata.
A falência de tudo
É um longo processo para aquilo que chamamos fenômeno, a consequência lógica de algo que não detectamos a tempo. A falta de qualificação, o avanço da irresponsabilidade resumida no “deixa pra lá”.
Então aviões de fábricas respeitadas perdem a janela durante a decolagem, e o ar condicionado desaparece dos ônibus. Buracos nas ruas e rodovias nascem como coelhos.
Para reaver débitos irregulares em conta corrente, governantes mentem descaradamente sabendo que não serão cobrados, entre outros. É a versão humana da fadiga dos metais.
Terra de ninguém
As estatísticas mostram que diminuem roubos e furtos a pedestres, mas não é bem assim. Na Região Centro, os imperadores do mal atuam com força total.
Semana passada, um ex-deputado e hoje advogado safou-se de boa quando pressentiu que seria assaltado na rua Jerônimo de Ornellas. Mas refugiou-se no prédio do Ministério Público, chamado de Forte Apache em outros tempos.