No auge do seu mandato como presidente da Federação Internacional de Futebol, João Havelange (1916-2016) era frequentemente procurado para dar entrevistas. Já no final de uma delas, uma admirada repórter o interrompeu:
– O senhor tem muita sorte!
A raposa velha bateu de volta.
– Que nada, sorte teve meu pai, que por segundos não conseguiu embarcar no Titanic e ficou esbravejando no cais quando viu o navio ir embora.