No início dos anos 1960, fui um dos pacientes pioneiros a ser vítima das brocas turbo, que giravam a 20 ou 30 mil RPM com vibração mínima. Tinha que esguichar água para evitar superaquecimento. Mas dente é dente quando é para doer. Não cheguei a ser vítima das brocas a pedal, mas da geração seguinte sim. E como doía.