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A arabização da Europa

Em Paris vivem 1,7 milhão de muçulmanos e na França são 4,7 milhões. Não é um caso isolado.  A migração de Árabes rumo a países europeus vem há décadas. No entanto, nos últimos anos se acentuou dramaticamente.

Líderes religiosos muçulmanos dizem que, em breve, serão maioria na França. Não é preconceito, é fato.

Na Alemanha os turcos chegaram nos anos 1970. Começaram lavando pratos e sendo garçons, coisas assim. Alemão detesta sujar as mãos. 

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Quando cursava o então ginásio, início dos anos 1950, boa parte dos colégios era da ordem Marista, que na época usava batina. A ordem foi fundada pelo francês Champagnat.

Em uma das aulas, o professor de História de nome Afonso discorreu sobre a falta de soldados franceses  na invasão da Alemanha, II Guerra Mundial, que havia acabado havia sete anos. Nunca vou esquecer a frase que ele falou.

    – A França precisava dos seus filhos para defendê-la. Mas ela não tinha filhos…

  Referia-se à resistência dos franceses em procriar, que também era o caso dos alemães e ingleses. E até dos japoneses, que tiveram o milagre econômico dos anos 1970.

Cada mulher grávida e cada bebê carrega uma enorme cadeia econômica, que vai das roupas, alimentos, maternidades etc. Por isso, sem bebês a economia não cresce. Também por isso o Japão nunca mais terá outro milagre.

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Engana-se redondamente quem acha que nascimentos e falecimentos iguais trazem progresso. Nos Estados Unidos, que crescem com vigor, os nativos diminuem o número de filhos.

Mas, então, como a economia cresce sem parar? Por causa dos imigrantes, especialmente latinos, legais ou ilegais.  

Para ter uma ideia do quanto os imigrantes ocupam a Europa, basta ver as séries policiais do Netflix. Observem que, nas delegacias policiais, o número de descendentes africanos, indianos, paquistaneses é quase maioria.

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O primeiro-ministro inglês é filho de indianos. Outra invasão é de países do leste europeu, cortesia do regime comunista que empobreceu os países que compunham a União Soviética. Um desastre histórico. 

E o Brasil?

Os libaneses que aqui chegaram a partir da década de 1940 foram responsáveis pela grandeza de São Paulo junto com italianos e japoneses. Países com DNA de empreendedorismo. Árabes propriamente ditos vieram em número menor, entre eles os palestinos.

A massa de imigrantes que aportam na Europa fogem dos eternos conflitos étnicos e guerras nos seus países, que vem desde antes da era cristã. Só não vêm ao Brasil devido à distância e por não termos estrutura e dinheiro para bancar enormes cidades de lona e alimentá-los.

Desconfio que nossa fama de vai-e-vem de economia oscilante também não os agrada. Mas é palpite.

Postado por Sergio Cardoso nas redes sociais, este anúncio data da década de 1950, quando a então poderosa Panair oferecia voos de longa distância em hidroaviões, dada a precariedade de aeroportos na época. Com a enchente do RS, viria a calhar para aterrissar no Guaíba.

Segue o jogo

Em meio aos desafios enfrentados pelas recentes enchentes que assolaram diversas regiões do Estado, o Banrisul reafirma seu compromisso com o esporte local ao garantir que os repasses da cota integral de patrocínio aos times de futebol não foram e não serão afetados.

“Calamidade Pública e Saúde Mental” é tema de live

A Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande do Sul (Caars) promove, a partir das 18h de hoje (4/6), um bate-papo sobre “Calamidade Pública e Saúde Mental”, em seu canal no YouTube (www.youtube.com/caars). O presidente da entidade, Pedro Alfonsin, vai mediar a conversa entre o presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), Eduardo Trindade; e o presidente do Conselho Deliberativo da Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein, Claudio Lottenberg; sobre o tema. Para acompanhar, basta ativar a notificação neste link, que o YouTube vai avisar quando a live começar: https://www.youtube.com/watch?v=Z03CV_fbMS8&t=1s

Fernando Albrecht

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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